13 de março de 2012

Leituras obrigatórias para um empreendedor

A primeira recomendação é o "The Power of Positive Thinking", de Norman Vincent Peale. O autor esclarece que este livro foi escrito com o único objectivo de ajudar o leitor a alcançar uma vida mais feliz e compensadora. Peale destaca técnicas muito práticas para dar energia à sua vida e acreditar nas suas capacidades, até conseguir transformar os sonhos em realidade.

Segundo livro indispensável: "The Zigzag Principle", de Rich Christiansen. A melhor forma de ultrapassar obstáculos nunca é uma linha recta, de acordo com este livro que o ensina a conduzir o negócio. Christiansen define princípios claros. Um deles é saber lidar com o fracasso. Ele próprio já lançou 33 empresas - 11 falharam, mas as outras são exemplares. "É preciso falhar de forma eficiente. Se sente que vai falhar, porquê fugir? Reconheça-o, admita-o, lamba as feridas e siga para a próxima experiência", é um dos princípios.

O terceiro lugar da lista vai para "How to Win Friends and Influence People", de Dale Carnegie. Com conselhos clássicos que resistem ao passar do tempo, este livro traça os passos fundamentais para lidar com pessoas, na vida e nos negócios, assumindo-se como um valioso manual de relações humanas. Carnegie foi conselheiro de muitos líderes mundiais, até morrer, em 1955.

"The 7 Habits of Highly Effective People", de Stephen R. Covey, é a quarta referência. Oferecendo soluções pessoais e profissionais, Covey elabora um processo de passo-a-passo para uma vida integrada. Este livro é reconhecido como um guia para a mudança pessoal, com um extraordinário equilíbrio entre exemplos práticos e teóricos para melhor gerir a sua vida.

Em quinto, "How to Become a Rainmaker", de Jeffrey J. Fox. Ele próprio uma máquina de fazer dinheiro - tem uma proeminente empresa de consultoria em marketing e livros traduzidos em 35 línguas -, Jeffrey explica como o leitor também pode alcançar este estatuto, através da panóplia de conselhos e dicas sobre vendas e marketing. Cada uma das 50 dicas está explicada por uma pequena história, que mostra como conquistar e ser bem-sucedido junto de clientes, em qualquer área de negócio.
A outra metade

Ainda vamos a meio dos livros fundamentais que recomendamos. Como sexta obra-prima, o "E-Myth Revisited", de Michael E.Gerber. O livro clarifica a distinção entre 'trabalhar para o seu negócio e trabalhar no seu negócio'. O autor desmistifica o processo de iniciar um negócio próprio e conduz o leitor por cada etapa do seu desenvolvimento.

A seguir a Gerber, optamos por "Never Eat Alone: And Other Secrets to Success". Keith Ferrazzi propõe apagar a conotação negativa que o networking por vezes tem, de alguém que distribui cartões com o fito de arranjar emprego ou fazer negócio, ao defender um interesse genuíno na construção de relações. Ferrazzi recheou-o com inúmeras orientações e exemplos práticos de como criar e fortalecer relações pessoais, muitas das quais baseadas na sua experiência pessoal.

Como número oito, "Steve Jobs", de Walter Isaacson. A biografia exclusiva de um dos maiores empreendedores de sempre. O autor deixa uma definição clara da personalidade e carisma de Jobs, através do material recolhido em 40 entrevistas com Jobs e de muitas outras que fez à família, colegas e concorrentes.

"EntreLeadership", de Dave Ramsey, ocupa a nona posição dos nossos best-sellers favoritos. É uma espécie de passo-a-passo para desenvolver um negócio. Ramsey, muito popular nos Estados Unidos devido a um programa de radio que iniciou em 1992 e que 15 anos depois passou para a televisão, sabe partilhar como ninguém a sua experiência em motivar e unir equipas, lidar com o dinheiro e atingir objectivos.

Em décimo, mas que podia ser o primeiro da ordem (os dez livros têm a mesma importância), "Financial Intelligence: A Manager's Guide to Knowing What the Numbers Really Mean". O livro de K.Berman, J. Knight e J. Cas dá-lhe um profundo conhecimento dos princípios básicos das finanças, mostrando de onde vêm os números e o que é que significam. Está escrito de forma clara para ser compreendido mesmo por quem não tem formação nesta área.

Mais três sugestões imperdíveis

A prateleira pode estar cheia mas têm que caber mais três obras emblemáticas. "The Four Steps to the Epiphany", de Steve Blank é considerado uma bíblia do empreendedorismo: faz uma abordagem revolucionária ao que está na raiz do sucesso de uma startup. Segundo o seu modelo de Desenvolvimento de Clientes, um empreendedor deve descobrir primeiro se tem clientes para o negócio, antes de criar a empresa. Blank tem uma larga experiência como empreendedor e dá aulas sobre o tema. O livro está recheado de exemplos elucidativos.

O "Business Model Generation", de Alex Osterwalder, traz uma abordagem sistematizada e prática para a construção e implementação de modelos de negócio inovadores. As metodologias de Osterwalder são utilizadas não apenas por startups mas por grhttp://www.blogger.com/img/blank.gifandes empresas como 3M ou PWC. O livro implicou nove anos de investigação e prática e teve o contributo de quase 500 pessoas, de 45 países, que partilharam a experiência através de um site criado para o efeito.

Por fim, sugere-se "Lean Startup", de Eric Ries. Muitos dos fracassos nos negócios podiam ser evitáveis, defende o autor, que avança com uma nova abordagem à forma como as empresas devem desenvolver-se e lançar novos produtos. Visando sobretudo as start-ups - mas não só - Ries pretende ajudá-las a construir um percurso sólido, que sobreviva às incertezas do mundo dos negócios.



Fonte: Expresso

5 de março de 2012

Optimize a sua presença online

Continua a usar os métodos tradicionais de procura de emprego? Encare outras opções como o Linkedin ou Twitter, podem ser a sua grande oportunidade. As empresas têm optado por cada vez mais recorrer às redes sociais, como o Linkedin, Facebook e Twitter no recrutamento e selecção de pessoas.
Ferramentas como o Linkedin e Twitter podem fazer a diferença na hora de encontrar o Emprego certo.
Optimize a sua presença online de uma forma simples e fácil – 6 dicas de como o fazer, agora!

1. Utilize a sua conta do Twitter
Use o Twitter para se afirmar como um expert na sua área de formação. Partilhe links, pensamentos e responda às dúvidas dos utilizadores que procuram saber mais sobre a sua área. Pode parecer complicado à primeira vista, mas, ao demonstrar os seus conhecimentos vai ganhando reputação online, o que pode servir como argumento de peso na sua contratação.

2. Consiga recomendações
Seja de antigos colegas de trabalho a pessoas de referência em locais onde já trabalhou ou mesmo de professores que o marcaram, as recomendações dizem muito sobre a sua reputação,adicionando credibilidade ao seu currículo no Linkedin.

3. Crie um grupo
Crie um grupo no LinkedIn ou Facebook no âmbito da sua área de formação. Lance e participe em discussões úteis por forma a demonstrar que está actualizado.

4. Contacte com as empresas
Lembre-se que há muitas empresas que estão à procura de pessoas com as suas qualificações, portanto entre no seu raio de acção. Contacte-as e siga-as nos seus perfis públicos (Facebook,LinkedIn e Twitter) e assim pode perceber melhor em que áreas a empresa está a actuar ou que caminhos pensa vir a tomar. Estar a par de todas as actualizações dessas empresas pode ser crucial na hora de ir a uma entrevista.

5. Utilize uma fotografia nos seus perfis
Muitas vezes cai-se no erro de criar perfis nas redes sociais e utilizar uma fotografia de perfil que não nos permite identificar a quem não nos conhece. Em perfis como o LinkedIn a associação de uma cara a um currículo é vital na hora de “seduzir”um eventual recrutador.

6. Cuidado com a sua “pegada” online
No mundo virtual é necessário ter alguns cuidados com aquilo que partilha. A sua presença online é cada vez mais alvo de pesquisas por parte de quem o quer recrutar, portanto tenha cuidado como que partilha num domínio público. Uma solução simples é limitar os seus posts a um universo mais exclusivo de pessoas de confiança.

* Texto inspirado aqui.

29 de fevereiro de 2012

7 dicas para ser empreendedor e sair da crise

Numa altura em que não há praticamente um dia que passe sem que ouçamos a palavra empreendedorismo ou que conheçamos a concretização de um sonho, aqui ficam sete dicas essenciais para ser empreendedor e, quem sabe, sair da crise!

Sim, porque nem sempre depois da tempestade vem a bonança. Às vezes vem mesmo durante!

1. Ser empreendedor

Antes de mais, organização é a palavra-chave.
Definir qual o plano de negócios que se pretende, quais as formas de financiamento, qual o capital necessário para por em marcha todo o processo.

2. Informação

Informe-se se ser empreendedor é algo que combina com a sua maneira de ser, e se for, informe-se então como aproveitar oportunidades de negócio.

3. Networking

Ser empreendedor é também aproveitar ao máximo as potencialidades do seu networking e ir aumentando a sua rede de contactos. Facebook, LinkedIn, Twitter, entre muitos outros, são caminhos a seguir!

4. Financiamento

Para ser empreendedor, necessitará obviamente de dinheiro, e uma das formas poderá ser através dos programas de incentivos existentes, de sociedades de capitais de risco, de empréstimo bancário. Há sempre uma outra alternativa, que normalmente é “mais barata”, que é o financiamento através de familiares.

5. Marketing

Não é preciso ser um especialista em marketing para ser empreendedor, mas ajuda compreender os princípios básicos, para que consiga projectar o seu negócio dando-lhe a visibilidade que necessita.

6. Força de Vontade

Acima de tudo, para ser empreendedor com sucesso, lembre-se que tudo depende do seu esforço e da sua vontade. Conte com bastantes dificuldades no início, mas acima de tudo mantenha uma atitude positiva e prepare-se para lidar com as dificuldades.

7. Fundo de Maneio

Lembre-se que um negócio demora tempo a ser conhecido e nos dias que correm, os pagamentos são cada vez mais atrasados. Por isso, tenha sempre de lado um fundo de maneio para fazer face às despesas correntes. Este fundo de maneio deverá permitir que sobreviva pelo menos 3 meses, no caso de haver atraso na cobrança aos seus clientes.

O que fiz foi apenas um breve resumo.
Podem ler o artigo completo aqui, vale a pena.
Deixem a vossa opinião e as vossas dicas também, se assim o entenderem.
Até breve!

27 de fevereiro de 2012

6 coisas para fazer depois de uma entrevista!

Mesmo após ter terminado a entrevista de trabalho, pode e deve continuar a estabelecer contacto com a empresa. Aqui ficam algumas dicas para criar uma impressão positiva!

1. Demonstre todo o seu interesse!

Não deixe nenhuma dúvida na mente do entrevistadorsobre o seu real interesse em conseguir aquele emprego. No final da entrevista deixe claro que gostaria de contruibuir para a empresa e que espera ser seleccionado. Não abandone a entrevista sem ter clara a seguinte questão: até quando deve esperar por uma resposta sobre o resultado da entrevista?
Coloque perguntas que considere essenciais, isso demonstrará entusiasmo pelo emprego e, sabendo o prazo de resposta, irá evitar entrar em “pânico” se com o decorrer do tempo não obter resposta.

2. Continue em contacto!

Uma forma positiva, não-intrusiva, de permanecer na mente do entrevistador é enviar uma nota de agradecimento. Envie um e-mail agradecer a entrevista e realce os pontos que considerou mais relevantes na mesma.

3. Proponha soluções!

Muitas vezes durante a entrevista são apresentadas áreas onde a empresa pretende expandir-se. Pense em elaborar uma proposta sobre como pensa que esse processo deve ser conduzido. Ao fazê-lo irá demonstrar quetem o conhecimento e a iniciativa para fazer parte desse projecto.

4. Continue a aprender sobre a empresa.

Esteja preparado para entrevistas adicionais. Para tal, continue a pesquisar sobre a empresa e a área onde esta actua. Pense em questões que gostaria de colocar numa nova oportunidade. Estas acções demonstrarão que continua a estar interessado no cargo, mesmo após a primeira entrevista ter terminado.

5. Utilize os seus contactos!

Não desperdice as sua lista de contactos. Em ocasiões como esta podem valer ouro! Se tem contactos com alguém que possa influenciar o processo de decisão, após uma entrevista, ou que conheça o entrevistador, peça-lhe que o recomende. Pode fazer toda a diferença!

6. Aceite a rejeição com fair-play.

Mesmo que não seja seleccionado para ocupar o cargo para o qual concorre, encare essa rejeição com fair-play, pois nunca se sabe se ocorrerá uma nova fase de candidatura. Mesmo após conhecer o veredicto final, envie uma mensagem de agradecimento e mostre-se disponível para novas candidaturas.

** O texto foi elaborado tendo em conta informações recolhidas aqui.

22 de fevereiro de 2012

Quem somos?

Emprego Bom, Já! é um projecto que visa, de uma forma despretensiosa, dar a conhecer ferramentas e meios de iniciar uma nova vida profissional ou mudar a actual.

Numa altura em que o desemprego é mais que muito, mas em que, ao mesmo tempo, tanto se ouve falar de empreendedorismo e de arranques de projectos próprios e concretizações de sonhos, decidimos divulgar todos e quaisquer assuntos que possam ajudar nesse sentido.

Desde exemplos de sucesso a entrevistas com empregadores, passando por dicas úteis de como tirar o máximo proveito das redes sociais, etc., aqui poderão encontrar um pouco de tudo. Esperamos ser-vos úteis e motivadores!

O projecto é fruto de uma parceria entre dois amigos de longa data: David Camarinha, mestrando em Marketing na Universidade de Aveiro e Web Marketing Manager na Around Knowledge, e Liliana Carvalho Lopes, licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto, actualmente a braços com o desemprego, mas dedicada a um projecto pessoal de confecção de bijuteria - Linhas e Pontos - que gostaria de ver crescer.

 
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